quarta-feira, 18 de agosto de 2010


CTG:
CTG - Centro de Tradições Gaúchas são sociedades civis sem fins lucrativos, que buscam divulgar as tradições e o folclore da cultura gaúcha tal como foi codificada e registrada por folcloristas reconhecidos pelo movimento.

Diferenciam-se de Departamentos de Tradições Gaúchas, porque esses últimos geralmente estão ligados a alguma instituição.

Visam à integração social dos seus participantes, os tradicionalistas, ao resgate e à preservação dos costumes dos gaúchos, através da danças, do churrasco e de esporte. Existe muitos Centros de Tradições Gaúchas no Brasil, mas principalmente no estado do Rio Grande do Sul.



segunda-feira, 16 de agosto de 2010


Cavalgadas:


A cavalgada é um passeio realizado por um grupoi de cavaleiros.

Uma cavalgadas pode ser motivos religiosos, cívicos ou por simples diversão, esse hábito é realizado por pessoas em todo mundo.

Semana Farroupilha:


A semana farroupilha é um evento festivo no Rio Grande do Sul, que começa 14 de setembro a 20 de setembro com desfiles em homenagem a lideres da revolução farroupilha.

O evento lembra o começo da revolução farroupilha, a maior revolução do Brasil que durou 10 anos e tinha como idéia a separação do Rio Grande do Sul do Brasil. Mas ainda hoje atividades sulistas tem idéias da separação do estado do Brasil.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010


Rodeios:

Continuação laco comprido:


Antigamente apenas homens adultos competiam e laçavam, contudo as mulheres vem garantindo o seu lugar, muitas vezes até ganhando de homens experientes, isso vai da habilidade campeira, de muito treino e saber andar a cavalo muito bem, para isto existem categorias diferentes de laço comprido como: as categorias femininas Prendinha (até 12 anos), Prenda (a partir de 12 anos e não tem limite de idade), já as categorias masculinas são, Piá (até 12 anos), Guri (a partir de 12 até 15 anos), Peão (a partir dos 15 até os 60 anos), Veterano (a partir dos 60 até 70), Vaqueano (a partir dos 70 e não tem limites de idade).
O esporte de laço comprido abrange todas as idades e gêneros sem preconceitos, sendo um esporte onde a família toda pode participar com as outras categorias de dupla, pai e filho(a), Avo e neto(a), dupla de irmãos(s).
Veja a seguir fotos da prova executada por Prendas de habilidade campeira
:

Rodeios:

Laço comprido:

O laço comprido é um esporte muito praticado nos estados sulinos do Brasil, devido a seu sucesso hoje se espalha também por outros estados do norte e até em alguns países visinhos como, Paraguay, Argentina e Uruguai, é também conhecido pelo nome de tiro de laço, Surgiu no ano de 1957 onde um fazendeiro estava assistindo um jogo de futebol e teve a idéia de fazer um jogo que envolvesse a lida do campo, como laçar bois. Contou a idéia para alguns amigos fazendeiros e resolveram fazer um Rodeio onde teriam a prova do laço comprido.
A prova de laço comprido consiste de um laçador com seu cavalo, ele precisa laçar o boi apenas pelos chifres, se o boi for mocho(sem crifre) o laçador tem que laçar apenas pelas orelhas ou pela parte superior da cabeça, porém ele tem que laçar o boi nos limites da pista de laço que tem geralmente 120m. e conduzir o boi até o brete final onde o boi entra e se o mesmo estiver laçado o laçador ganha um ponto positivo. No final do rodeio quem laçar mais sai vencedor. Entretanto o laçador também depende de ter um bom laço e um ótimo cavalo treinado para a prova de laço comprido, devidamente encilhado.
Rodeios:
Discrição e Regulamentação:
Estima-se que os rodeios sejam seguidos por um público de de cerca trinta milhões de aficionados, que acompanham os inúmeros festivais realizados. A maior festa de rodeio no Brasil, a Festa do Peão de Boiadeiro , chega a reunir mais de 300 mil pessoas e movimentos milhões de reais em diversos setores. Na edição de 2007, segundo organizadores do evento, a cantora brasileira Ivete Sangalo chegou a pedir 600 mil reais apenas de cachê, fora despesas extras. Mesmo com as inúmeras críticas que o evento recebe, diversos artistas patrocinam e se apresentam todos os anos não apenas em Barretos, mas também nas diversas festas que ocorrem noutras cidades do interior dos estados brasileiros, principalmente em Minas Gerais, São Paulo, Goiás, Paraná, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso.
No Brasil o rodeio está regulamentado pelas leis nº 10.220/2001 que institui normas gerais relativas à atividade de peão de rodeio, equiparando-o atleta profissional e a lei nº 10.359/1999 que dispõe sobre normas a serem observadas na promoção e fiscalização da defesa sanitária animal quando da realização de tais eventos.


Rodeios:

Rodeio é uma prática recreativa que consiste em permanecer por até oito segundos sobre um animal, usualmente um cavalo ou boi. A avaliação é feita por dois árbitros cuja nota é de 0 a 50 cada; um árbitro avalia o competidor e o outro avalia o animal, totalizando a pontuação de 0 a 100. O rodeio divide-se em algumas modalidades, tais como "touro, cutiano, bareback, bulldoging, três tambores, sela americana, laço de bezerro e laço em dupla". A prática é bastante comum no Brasil, nos Estados Unidos, no México, no Canadá na Austrália e em mais alguns países da América do Sul. O rodeio também é alvo de críticas, sustentando que a prática desrespeita os direitos animais.

Folclore:

O cavalo:


Nas áreas rurais, é comum a utilização do cavalo como montaria para passeio, para ir a carreiradas, ir à missa (zona de imigração); para fazer compras no bolicho (armazém ou venda de campanha); para conduzir as crianças à escola; para acompanhar enterros e também para acontecimentos mais alegre, como, por exemplo, ir a um fandango (baile rural) e cerimônias de casamento.
Além de ser usado como montaria, o cavalo é utilizado para tração de carroças, gaiotas, jardineiras, charretes, etc.
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A maior atuação do cavalo, no Rio Grande do Sul, é na lida campeira. É elemento imprescindível para "parár rodeio", "laçar e pelear", nas marcações e castrações; nas camperiadas, "recorrendo" o campo; nas tropeadas e nas rondas noturnas, quando há gado estranho no campo.
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O gaúcho monta a cavalo da esquerda para a direita. Quem monta ao contrário, é dito "baiano".
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O gaúcho dá preferencia ao cavalo dito crioulo. Chama-se crioulo o que descende "dos importados pelos conquistadores da América e que, aqui aclimatamos, vieram a construir uma raça zootécnica com caracteres bem definidos".

Através de pesquisa de campo, observamos as mais variadas denominações dadas ao cavalo, com relação à idade, sinais, pelagem, andadura, manhas, etc.
Quanto a idade, recebe as seguintes denominações?
POTRANCA ou POTRILHO é o cavalo recém nascido.
POTRANCA, no caso de tratar-se de fêmea (nome que conserva enquanto não for coberta)
POTRO é o cavalo novo, macho.
Folclore gaúchescos:
Gastronomia:
Na alimentação do sul-rio-grandense, além das contribuições dos colonos de várias etnias, verifica-se a introdução de pratos internacionais, especialmente em área urbana, em restaurantes diferenciados.
Para o estudo da cozinha gaúcha, devem-se considerar as particularidades regionais: a Praiana (à base de produtos do mar); a cozinha da Campanha e Missões (predominando as carnes vacum e ovina); a da região dos Campos de Cima da Serra (onde o pinhão tem presença e o café com graspa sobrepõem-se ao chimarrão).
O churrasco, assimilado por diversos grupos, é largamente apreciado reunindo pessoas em dias festivos. O arroz “carreteiro” aparece em quase todo o Estado.É herança indígena na cozinha gaúcha: utilização da mandioca e de seus produtos (farinha, tapioca, beju, pirão, mingau); uso do milho assado, cozido e seus derivados (canjica, pamonha, pipoca, farinha). Aproveitamento, de plantas nativas (abóbora, amendoin, cara, batata-doce, banana, ananaz). Cozimento dos alimentos na tucuruva (trempe de pedras), no moquém (grelha de varas) para assar carne ou peixe. Preparo do peixe assado envolvido em folhas; moqueca e também paçoca de peixe ou de carne (feita no pilão). Uso de bebidas estimulantes: mate e guaraná.

Cozinha “Serrana” – Carne assada, frita, mocotó, feijoada (de feijão preto e branco), charque com mandioca, paçoca de pinhão com carne assada, couve refogada, couve com farinha, galinha assada, arroz com galinha e quirela de milho, batata-doce, moranga, milho cozido, cuscuz, farinha de biju com leite. Doce de gila, “jaraquatia”, sagu com vinho, arigones, arroz doce, doce de frutas (pêssego, figo, pêra), ambrosia, doce de leite, “chico balanceado” (doce de aipim), doce de batata doce.
Entre outros .
A bebida é o velho e gostoso chimarrãoe até mesmo um bom vinho.
O que é MTG?
Movimento Tradidicionalista Gaúcho.
Era 28 de outubro de 1966, estava criado o Movimento Tradicionalista Gaúcho-MTG e seu estatuto. A criação do MTG foi a realização do anseio e da culminância do trabalho de muitos tradicionalistas. O MTG hoje é o órgão catalisador, disciplinador, orientador das atividades dos seus filiados, especialmente no que diz respeito ao preconizado em sua Carta de Princípios.
É a união das diferentes gerações . É a entidade associativa, que congrega mais de 1400 Entidades Tradicionalistas, legalmente constituídas, conhecidas por Centro de Tradições Gaúchas ou outras denominações, que as identifiquem com a finalidade a que se propõe, que são as “entidades a fins”. As Entidades Tradicionalistas filiadas ao MTG estão distribuídas nas 30 Regiões Tradicionalistas, as quais agrupam os municípios do RS. É um movimento cívico, cultural e associativo.Sua sede é própria e está instalada à rua Guilherme Schell, n.º 60, no Bairro Santo Antônio, em Porto Alegre, tendo sido inaugurada no mês de dezembro de 1998.
O MTG é uma sociedade civil sem fins lucrativos, dedica-se à preservação, resgate e desenvolvimento da cultura gaúcha, por entender que o tradicionalismo é um organismo social de natureza nativista, cívica, cultural, literária, artística e folclórica, conforme descreve simbolicamente o Brasão de Armas do MTG, com as sete ( 7 ) folhas do broto, que nasce do tronco do passado.

Sua administração constitui-se atualmente por Conselheiros Efetivos e por Conselheiros Suplentes, os quais compõem o Conselho Diretor, pelas trinta Coordenadorias Regionais e por Conselheiros da Junta Fiscal, sem qualquer remuneração. Todos dedicam- se graciosamente para que o MTG tenha condições de atingir seus objetivos, que estão pautados no “Congregar os Centros de Tradições Gaúchas e entidades a fins, e preservar o núcleo da formação gaúcha, cuja filosofia decorrente da sua Carta de Princípios do MTG”.

Músicas e tradições:

Existem vários ritmos que fazem parte da folclore riograndense, mas a maioria deles são variações de danças de salão centro-européias populares no século XIX. Esses ritmos, derivados da valsa, do xote, da polca e da mazurca, foram adaptados como vaneira, vaneirão, chamamé, milonga, rancheira, xote, polonaise e chimarrita, entre outras.
O único ritmo riograndense é o bugio, criado pelo gaiteiro Wenceslau da Silva Gomes, o Neneca Gomes, em 1928, na região de São Francisco de Assis. Inspirado no ronco dos bugios, macacos que habitam as matas do Sul da América, o ritmo foi banido por ser considerado obsceno, mas foi mantido em São Francisco de Paula, onde hoje se realiza um festival "nativista" conhecido como "O Ronco do Bugio".
A partir de 1970, com a criação da Califórnia da Canção Nativa em Uruguaiana, começaram a surgir os festivais, que serviram de incentivo para músicos e compositores lançarem novos estilos, popularmente chamados de "música nativista". Essa música é formada por ritmos pré-existentes, especialmente a milonga e o chamamé, porém com canções mais elaboradas e com letras quase sempre dedicadas ao Rio Grande do Sul.
No Rio Grande do Sul também existe um ritmo chamado Tchê music, que incorpora ritmos tradicionalistas com influências do Maxixe nordestino. Também é comum neste estado, entre os descendentes de alemães, a Música folclórica alemã, em festivais como a Oktoberfest de Igrejinha.

História dos gaúchos:

O termo originou-se no Uruguai em 1780 em um documento de Montevideu "que el expresado Díaz no consentirá en dicha estancia que se abriguen ningunos contrabandistas, bagamundos u ociosos que aqui se conocen por Gauchos." (8 de agosto de 1780). Guanches ou Guanchos gentílico dos habitantes das Ilhas Canarias na fundacao de Montevideu. Gaúcho foi o Guancho fugido de Montevideu. Quando o Rei da Espanha mandou casais de agricultores das ilhas Canárias povoarem a recém-fundada Montevidéu, eles transplantaram a palavra pela qual identificavam os habitantes autóctones das ilhas: guanches, ou guanchos. Foi esta a origem da palavra gaúcho, com pequena distorção de pronúncia: guanches ou guanchos. Próximo ao Río Cebollatí no Uruguai, foi formada uma espécie de republiquinha fortificada gaúcha de contrabandistas canarios como uma forma de defesa das tropas de Portugal e Espanha. . m Rocha e toda a área da Lagoa Mirim e Bagé (agora no Brasil), onde os gaúchos são nascidos. Os Gaúchos (fugidos) da fronteira Portugal - Espanha nao eram guanchos, eles eram Gaúchos descrição de pessoas de hábitos nômades, ciganos, moradores em barracas ou tendas, brancos pobres, de miscigenação moura, vinda da Espanha - fugidos que viraram índios ou índios aculturados pelas missões que não possuíam terras e vendiam sua força de trabalho a criadores de gado nas regiões de ocorrência de campos naturais do vale da Lagoa Mirim, entre os quais o pampa, planície do vale do Rio da Prata e com pequena ocorrência no oeste do estado do Rio Grande do Sul, limitada, a oeste, pela cordilheira dos Andes.
O gentílico "gaúcho" foi aplicado aos habitantes da Província do Rio Grande do Sul na época do Império Brasileiro por motivos políticos, para identificá-los como beligerantes até o final da Guerra Farroupilha, sendo adotado posteriormente pelos próprios habitantes por ocasião da pacificação de Caxias, quando incorporou muitos soldados gaúchos ao Exército ao final do Confronto, sendo Osório um gaúcho que participou da Guerra do Paraguai e é patrono da arma de Cavalaria do Exército Brasileiro, quando valores culturais tomaram outro significado patriótico, os cavaleiros mouros se notabilizaram na Guerra ou Confronto com o Paraguai. Também importante para adoção dessa imagem mítica para representação do Estado do Rio Grande do Sul é a influência do nativismo argentino, que no final do século XIX expressa a construção de um mito fundador da cultura da região.
Na Argentina, o poema épico Martín Fierro, de José Hernández escrita em Santana do Livramento R.S. a patria gaúcha onde ele aprende a palavra Gaúcha do uruguaio Lussich (livro deo treis Gaúchos Orientales) e dos propios riograndeses, exemplifica a utilização do elemento gaúcho como o símbolo da tradição nacional da Argentina e Uruguaia, em contradição com a opressão simbolizada pela europeização. Martín Fierro, o herói do poema, é um "gaúcho" recrutado a força pelo exército argentino, abandona seu posto e se torna um fugitivo caçado.
Os gaúchos apreciam mostrar-se como grandes cavaleiros e o cavalo do gaúcho, especialmente o cavalo crioulo, "era tudo o que ele possuía neste mundo". Durante as guerras do século XIX, que ocorreram na região, atualmente conhecida como Cone Sul, as cavalarias de todos os países eram compostas quase que inteiramente por gaúchos.
Origem dos Gaúchos:
Um estudo genético realizado pela FAPESP revelou que os gaúchos, assim como a maioria dos brasileiros, são descendentes de uma mistura de europeus, índios e africanos, mas com algumas peculiaridades. O estudo apontou que os ancestrais europeus dos gaúchos eram principalmente espanhóis, e não portugueses. Isto porque a região foi por muito tempo disputada entre Portugal e Espanha, e só foi transferida da Espanha para o Brasil em 1750. O estudo também revelou um alto grau de ancestralidade indígena nos gaúchos pelo lado materno (52% de linhagens ameríndians), maior do que dos brasileiros em geral. O estudo também detectou 11% de linhagens africanas pelo lado materno. Desta forma, os gaúchos são fruto sobretudo da miscigenação entre homens ibéricos, principalmente espanhóis, com mulheres indígenas e, em menor medida, com africanas.

Hoje irei falar sobre os Gaúchos:

Gaúcho é uma denominação dada às pessoas ligadas à atividade pecuária em regiões de ocorrência de campos naturais do Vale do Rio da Prata, entre os quais o bioma denominado pampa, descendente mestiço de espanhóis, indígenas, portugueses e africanos. As peculiares características do seu modo de vida pastoril teriam forjado uma cultura própria, derivada do amálgama da cultura ibérica e indígena, adaptada ao trabalho executado nas propriedades denominadas estâncias. É assim conhecido no Brasil, enquanto que em países de língua espanhola, como Argentina e Uruguai é chamado de gaucho.
O termo também é correntemente usado como gentílico para denominar os habitantes do estado brasileiro do Rio Grande do Sul. Além disso, serve para denominar um tipo folclórico e um conjunto de tradições codificado e difundido por um movimento cultural agrupado em agremiações, criadas com esse fim e conhecidas como CTGs.

Hoje falaremos da prenda:

Prenda, no Rio Grande do Sul, é a mulher gaúcha, segundo o movimento tradicionalista gaúcho, e seu par é o peão.
A
indumentária típica da prenda consiste em um vestido ou saia e blusa, com ou sem casaquinho, cuja barra alcança o peito do . O modelo da saia varia de acordo com a idade e estrutura física da prenda. As mangas da blusa podem ser longas, três-quartos ou até o cotovelo, e podem ser lisas ou levemente franzidas, mas não bufantes. Geralmente a prenda não usa decote, mas, um leve decote, com ou sem gola, sem expor os ombros e o seio, é admitido. Os sapatos são geralmente pretos, brancos ou bege, com uma tira sobre o peito do pé abotoada do lado de fora, podendo ter salto cinco ou meio-salto.
Os
cabelos devem estar semipresos, presos ou em tranças, enfeitados com flores discretas, que podem ser naturais ou artificiais. As mulheres mais jovens podem usar travessas simples ou com flores discretas e passadores nos cabelos. Em respeito à idade ou gosto pessoal, o uso de adereço no cabelo é opcional.
A
maquiagem deve ser discreta e de acordo com a idade e a ocasião social.
A prenda jamais usa
brincos de plástico coloridos, relógio, pulseiras, luvas ou colares.